Cada idoso tem necessidades únicas, de modo que as recomendações dietéticas devem ser individualizadas.
As necessidades energéticas geralmente diminuiem com a idade devida a diminuição na taxa metabólica basal e a redução na atividade física.
Porém alguns idosos estão com risco de desnutrição devido as condiões financeiras, diminuição da atividade física e psicologica, solidão, a incapacidade de se alimentar sozinho, problemas dentários, alterações do paladar a hábitos alimentares precários, anorexia, má absorção por disfunção GI, aumento das necessidades nutricionais por causa de lesões ou doenças, interações medicamentosas com nutrientes, disfagia, úlceras de pressão e doenças como Alzheimer, Parkinson, osteoporose, diabetes, hipertensão e constipação.
Em decorrência do envelhecimento os idosos apresentam perda do paladar, passando a apreciar sabores mais intensos, onde o doce e o salgado estão mais diminuídos.
Os idosos geralmente apresentam massa magra diminuída e perda do vigor físico e mental.
Ao elaborar uma dieta adequada deve-se dar preferência a peixes, peito de frango, carne vermelha magra (músculo, patinho, alcatra, filé mignon), leite e seus derivados desnatados e evitar carne vermelha gorda (costela, contrafilé), pernil de porco, embutidos, leite e seus derivados integrais.
Devemos também dar preferência aos carboidratos como arroz, pães, massas integrais, aveia, biscoitos integrais, frutas e vegetais variados. Uma dieta rica em fibras ajuda na integridade intestinal e diminuição da flatulência. Deve-se incentivar o consumo de líquidos como: água, sucos naturais, água de côco, gelatina e chás de ervas.
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