Alimentação Infantil

Na infância e o período em que a criança começa a construir seus hábitos alimentares, além, de através da amamentação fortelecer o sistema imune, evitar a desidratação, a desnutrição e a redução da morbimortalidade infantil.

A amamentação apesar de todos os seus benefícios por ser a alimentação mais completa para o recém-nascido proporciona um maior vínculo de proteção, afeto e carinho entre a mãe e o bebê.

O leite materno deve ser dado ao bebê ate os seus seis meses, sem que seje introduzido qualquer outro alimento como, por exemplo: água, chás e sucos.

A partir dos seis meses a mãe pode começar a oferecer outros alimentos além do leite materno que deve ser mantido até pelo menos os dois anos de idade.

É exatamente neste período que se deve começar a adaptar o paladar do bebê a outros alimentos saudáveis como frutas, legumes, cereais, carnes, tubérculos e leguminosas, pelo menos três vezes ao dia além do leite materno e, caso, o bebê já tenha feito o desmame cinco vezes ao dia.

Sempre ressaltando que a criança não deve sofrer o desmame até os dois anos.

A introdução desses novos alimentos, devido o bebê ainda não ter os dentes, a consistência deve ser pastosa (purês e papinhas), sucos, vitaminas e sopas.

É exatamente nesta fase que começa a adaptar o paladar das crianças, pois tudo que for mais doce e salgado será aceito facilmente e as frutas, legumes, cereais e tubérculos podem ser rejeitados inicialmente.

Caso isso venha acontecer basta deixar passar alguns dias e repetir o mesmo alimento que foi negado pelo bebê, após algumas tentativas, começa-se a construir o paladar e a criança passa a se adaptar ao novo alimento sem negá-lo.

Nesta fase devesse evitar alimentos como frituras, refrigerantes, balas, doces, açúcar, café, salgadinhos, enlatados e biscoitos recheados.

O preparo dos alimentos sempre respeitando a higiene e armazenamento adequados para que não haja nenhuma contaminação e traga algum problema pro bebê.

Na dúvida de como proceder com a alimentação de seu filho, não deixe de procurar um profissional nutricionista. Reportagem publicada no Jornal EI! Entretenimento e Informação, Edição nº 18, Março/2012, escrito pelo Dra. Valesca Coimbra